domingo, 4 de agosto de 2024

Los Comulgantes ©, poema

 Arcano Poético

Poema

Los comulgantes   ©

Mario Luis Altuzar Suárez

A Cláudia Romeira Andrade

Quesque no tengo na'

Dice con risa burlona

El que está sentado

Allí, en confortable silla

¡Tan hermosa con su águila!

 

Quesque no tengo na'

Y sonrío en mis adentros

Por esa ceguera del Poder

Del  que se siente Todopoderoso

Con su falsa inmortalidad

 

Quesque no tengo na'

Y recuento mis riquezas

¡La vida encapsulada

en gota de oro del breve

y tan infinito instante!

Tengo el Tiempo de la Eternidad

 

Quesque no tengo na'

¡Pobrecito el encarcelado

en su propio cuerpo!

De los piés a la cabeza

Horizonte tan limitado

a la punta de los dedos

 

Quesque no tengo na'

¡Ja! Son millonario en sueños

Consolidados en mi Libertad

del centro de la tierra

al centro del Universo

¡Más allá de donde miran mis ojos!

 

Quesque no tengo na'

¡Sí serás! Un enano mental

Envidioso de mis alas

que me permiten volar

Con el Poder de la Palabra

Más allá de la caducidad del espacio

Rompiéndose la geografía

Al dibujar las imágenes

de la brevedad efímera del verso

tan inutil en su relatividad

 

Quesque no tengo na'

¡Me tengo a mí, Hijo del Hombre!

Libre en la corriente del viento

Igual en el barro de la Pachamama

Reconocido en la Fraternidad

del Ser Universal

Los comulgantes poéticos

acompañantes de la huella

de Clàudia Romeira Andrade,

Federico, el Gran García Lorca,

Marco Antonio, el poeticista Montes de Oca

¡Y todos los que nos indicaron el sendero!

 

Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, 4 de agosto del 2024

 

Con traductor de google

Português

Poema

Os comungantes   ©

Mário Luis Altuzar Suárez

Para Cláudia Romeira Andrade

 

Queijinho eu não tenho nada

Ele diz com uma risada zombeteira

Aquele que está sentado

Ali, em uma cadeira confortável

Tão linda com sua águia!

 

Queijinho eu não tenho nada

E eu sorrio por dentro

Por essa cegueira do Poder

Aquele que se sente Todo-Poderoso

Com sua falsa imortalidade

 

Queijinho eu não tenho nada

E eu conto minhas riquezas

Vida encapsulada

em gota dourada do briefing

e um momento tão infinito!

Eu tenho o Tempo da Eternidade

 

Queijinho eu não tenho nada

Pobre homem preso

em seu próprio corpo!

Dos pés à cabeça

horizonte tão limitado

na ponta dos dedos

 

Queijinho eu não tenho nada

Ha! Eles são milionários em sonhos

Consolidado na minha liberdade

do centro da terra

para o centro do Universo

Além de onde meus olhos veem!

 

Queijinho eu não tenho nada

Sim, você estará! Um anão mental

Inveja das minhas asas

que me permite voar

Com o poder da palavra

Além da expiração do espaço

Quebrando a geografia

Ao desenhar as imagens

da brevidade efêmera do verso

tão inútil em sua relatividade

 

Queijinho eu não tenho nada

Eu me tenho, Filho do Homem!

Livre no fluxo do vento

O mesmo na lama da Pachamama

Reconhecido na Fraternidade

do Ser Universal

Os comungantes poéticos

companheiros de pegada

De Clàudia Romeira Andrade,

Federico, o Grande Garcia Lorca,

Marco Antonio, o poeticista Montes de Oca

¡e todos aqueles que nos indicaram o caminho!

 

Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, 4 de agosto de 2024 

Evento de Rosangela Bruno Schmidt Concado y Escritores E Artistas Nascer do Sol

Grupo · Miembros de Escritores E Artistas Nascer do Sol

Grupo Escritores e Artistas Nascer do Sol

12° Evento Nascer do Sol

Tema:Aniversário da Magnânima Dra. Professora Escritora e Poetisa @Cláudia Romeira Andrade

Estilo: Livre (poesias, quartetos, prosas

Autor/a. México

Data: 04/08/2024

Das 09h às 23h59

Horário Portugal

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