Arcano Poético
Poema
Los comulgantes ©
Mario Luis Altuzar Suárez
A Cláudia Romeira Andrade
Quesque no tengo na'
Dice con risa burlona
El que está sentado
Allí, en confortable silla
¡Tan hermosa con su águila!
Quesque no tengo na'
Y sonrío en mis adentros
Por esa ceguera del Poder
Del que se siente
Todopoderoso
Con su falsa inmortalidad
Quesque no tengo na'
Y recuento mis riquezas
¡La vida encapsulada
en gota de oro del breve
y tan infinito instante!
Tengo el Tiempo de la Eternidad
Quesque no tengo na'
¡Pobrecito el encarcelado
en su propio cuerpo!
De los piés a la cabeza
Horizonte tan limitado
a la punta de los dedos
Quesque no tengo na'
¡Ja! Son millonario en sueños
Consolidados en mi Libertad
del centro de la tierra
al centro del Universo
¡Más allá de donde miran mis ojos!
Quesque no tengo na'
¡Sí serás! Un enano mental
Envidioso de mis alas
que me permiten volar
Con el Poder de la Palabra
Más allá de la caducidad del espacio
Rompiéndose la geografía
Al dibujar las imágenes
de la brevedad efímera del verso
tan inutil en su relatividad
Quesque no tengo na'
¡Me tengo a mí, Hijo del Hombre!
Libre en la corriente del viento
Igual en el barro de la Pachamama
Reconocido en la Fraternidad
del Ser Universal
Los comulgantes poéticos
acompañantes de la huella
de Clàudia Romeira Andrade,
Federico, el Gran García Lorca,
Marco Antonio, el poeticista Montes de Oca
¡Y todos los que nos indicaron el sendero!
Tuxtla
Gutiérrez, Chiapas, México, 4 de agosto del 2024
Con traductor de google
Português
Poema
Os comungantes ©
Mário Luis Altuzar Suárez
Para Cláudia Romeira Andrade
Queijinho eu não tenho nada
Ele diz com uma risada zombeteira
Aquele que está sentado
Ali, em uma cadeira confortável
Tão linda com sua águia!
Queijinho eu não tenho nada
E eu sorrio por dentro
Por essa cegueira do Poder
Aquele que se sente Todo-Poderoso
Com sua falsa imortalidade
Queijinho eu não tenho nada
E eu conto minhas riquezas
Vida encapsulada
em gota dourada do briefing
e um momento tão infinito!
Eu tenho o Tempo da Eternidade
Queijinho eu não tenho nada
Pobre homem preso
em seu próprio corpo!
Dos pés à cabeça
horizonte tão limitado
na ponta dos dedos
Queijinho eu não tenho nada
Ha! Eles são milionários em sonhos
Consolidado na minha liberdade
do centro da terra
para o centro do Universo
Além de onde meus olhos veem!
Queijinho eu não tenho nada
Sim, você estará! Um anão mental
Inveja das minhas asas
que me permite voar
Com o poder da palavra
Além da expiração do espaço
Quebrando a geografia
Ao desenhar as imagens
da brevidade efêmera do verso
tão inútil em sua relatividade
Queijinho eu não tenho nada
Eu me tenho, Filho do Homem!
Livre no fluxo do vento
O mesmo na lama da Pachamama
Reconhecido na Fraternidade
do Ser Universal
Os comungantes poéticos
companheiros de pegada
De Clàudia Romeira Andrade,
Federico, o Grande Garcia Lorca,
Marco Antonio, o poeticista Montes de Oca
¡e todos aqueles que nos indicaram o caminho!
Tuxtla
Gutiérrez, Chiapas, México, 4 de agosto de 2024
Evento de Rosangela Bruno Schmidt Concado y Escritores E
Artistas Nascer do Sol
Grupo · Miembros de Escritores E Artistas Nascer do Sol
Grupo Escritores e Artistas Nascer do Sol
12° Evento Nascer do Sol
Tema:Aniversário da Magnânima Dra. Professora Escritora e
Poetisa @Cláudia Romeira Andrade
Estilo: Livre (poesias, quartetos, prosas
Autor/a. México
Data: 04/08/2024
Das 09h às 23h59
Horário Portugal
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