Arcano literario
Prosa poética
Mario Luis Altuzar Suárez
Ca
e,
c
a
e,
de las alturas,
ese polvillo brillante
de las estrellas
Penetra por mi coronilla
y fluye
vibra en mi sangre.
I p o i n
m l s o a
¡Lástima!, quiebra
el interior
¡Explota!
Irradia su luz
al entorno indolente
Y pide, exige, ordena...
enterrar a mis muertos.
Esos recuerdos que atrapan,
retienen,
encarcelan en el pasado.
Dice, exclama, grita:
"Lo deberás hscer solo
¡Arroja fuera ese lastre!
y en libertad, ¡elévate,
vuela ligero a la felicidad!
En tránsito a Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, 23 de julio del 2025.
Português
Arcano Literário
Prosa Poética
Implosão ©
Mario Luis Altuzar Suárez
C
a
i,
c
a
i,
das alturas,
aquele pó brilhante
das estrelas
Penetra através da minha coroa
e flui
vibra no meu sangue.
I p o i n
m l s o a
Pena! Ele rompe
o interior
Explode!
Irradia sua luz
para o ambiente indolente
E pede, exige, ordena...
que enterrem meus mortos.
Essas memórias que prendem,
retêm,
aprisionam no passado.
Ele diz, exclama, grita:
"Você deve fazer isso sozinho
Jogue fora esse fardo!
e em liberdade, levante-se,
voe levemente para a felicidade!
Em trânsito para Tuxtla Gutiérrez, Chiapas, México, 23 de julho de 2025.
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